2011/ Primeiro semestre

Ano novo, vida nova! Bem vindos ao blog da Gestão da turma 8a Enfermagem UniItalo.

domingo, 8 de maio de 2011

SEMANA DA ENFERMAGEM 2011

Esta semana inicia-se mais uma Semana da Enfermagem. Para quem está a tanto tempo na estrada, seguindo por este caminho, ser enfermeiro é mais do que uma profissão, uma formação acadêmica, mas uma escolha que fazemos sobretudo pela vida humana, é o comprometimento com a qualidade de vida das pessoas e principalmente com a vontade imensa de compartilhar com as novas gerações a necessidade de adquirir mais competências e humanização na arte do cuidar.
E para você, o que significa ser enfermeiro?

Clique aqui para ver um lindo clipe da enfermagem...

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Competências do Enfermeiro

Competências Gerenciais do Enfermeiro
Comunicação

Uma das competências gerenciais do Enfermeiro que é essencial para um bom relacionamento interpessoal é a comunicação.
Para o gerenciador é importante ter uma boa comunicação e estar sempre de bom humor, deixando para traz problemas pessoais do dia a dia. É necessário o autoconhecimento para ajudar nos desafios no ambiente de trabalho trazendo assim auto- estima não só pessoal como profissional.
O líder necessita manter uma boa comunicação, pois é através dela é que haverá um bom relacionamento interpessoal, a fim de juntos planejarem, estabelecerem metas, identificarem os problemas da unidade, e solucioná-los da melhor maneira possível, sendo que tudo isso só é possível através de uma boa comunicação. A comunicação constitui-se num elemento de suma importância no processo de liderar do enfermeiro, é a maneira como se dá a transmissão interferirá no resultado desejado.
A comunicação pode ser verbal e não-verbal, sendo que a não-verbal acaba também comprometendo a imagem do gestor através de gestos, postura e expressão facial.
Na enfermagem também é muito utilizado a comunicação verbal escrita se tornando muito importante nesse meio, pois é através dela que são realizados anotações a respeito do paciente no prontuário, onde toda a equipe multiprofissional terá acesso ao estado do paciente e outros dados importantes relacionados à sua internação.
O enfermeiro como gerenciador da unidade deve buscar cada vez mais conhecimento e informação para saber solucionar problemas e tirar dúvidas de sua equipe, o enfermeiro será sempre educador.
A equipe de enfermagem é a que mais fica ao lado do paciente na maior parte do tempo, o que acaba sendo também crucial a comunicação entre os profissionais e com o próprio paciente estabelecendo vínculos, tirando dúvidas e suas ansiedades.
Enfim, o ato de comunicação é fundamental para o desenvolvimento do trabalho dos enfermeiros junto à equipe e os pacientes atendidos nas instituições e para a transmissão de uma informação universal, além de exercer influência direta sobre os indivíduos.

Grupo Absolutas

Competência do Enfermeiro: Tomada de Decisão

O trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões, visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividadade da força de trabalho, de medicamentos e de práticas. Devemos conhecer a instituição e sua missão, avaliar as reais necessidades dos usuários e realizar o trabalho pautado em um planejamento com detalhamento de informações tais como: idéias e forma de operacionalizá-las; recursos viáveis; definição dos envolvidos e dos passos a serem seguidos; criação de cronogramas de trabalho e envolvimento dos diversos níveis hierárquicos.
Exemplo I: Na unidade em que trabalhamos, estão acontecendo casos de infecções, e foi comprovado que é devido à falta do hábito de lavagem das mãos. O que nós enfermeiros faríamos na tomada de decisão deste problema?
Resposta: Convocaríamos os profissionais para uma conscientização sobre a importância da técnica, treinaríamos a equipe e colocaríamos lembretes em cada pia e torneira para ressaltar e lembrá-los da técnica, pois além de assegurar e preservar a vida do paciente será também uma maneira do profissional se proteger e preservar também pela sua própria saúde.
Exemplo II: Trabalhamos no setor de Pronto-Socorro e devido à correria e a quantidade de medicamentos via EV, observamos que á alguns funcionários que não puncionam o paciente com luvas, e alega que é mais rápido e mais fácil de sentir a veia. O que faríamos na tomada de decisão?
Resposta: Convocaríamos os funcionários que estão procedendo deste modo, além de fornecer treinamento sobre a importância dos EPI’s, conscientizaríamos os mesmos que eles correm um grande risco de se contaminarem e para tentar solucionar o problema deixaríamos as caixas de luvas mais próximos do local da punção com a finalidade de evitar que o profissional não perca tempo em buscar em outro setor o seu material, e também visando à agilidade no atendimento.

Conclusão
Concluímos que a tomada de decisão do enfermeiro na unidade faz toda a diferença para um bom atendimento com qualidade e humanização aos pacientes e ter competência o bastante para percepção e visão ampla do que não condiz com o correto.
Adriano Nunes Nogueira
Cleonice Nunes Ferreira
Elaine Rodrigues V. da Costa
Fabiana Cardoso do Nascimento
Tatiane Lula Cavalcante
Tatiane Souza da Cruz


Competência Gerencial: Liderança


Liderança é a capacidade de influenciar pessoas, de motivá-las para assim conseguir alcançar um objetivo em grupo. É uma transição interpessoal onde uma pessoa age de forma a modificar ou provocar o comportamento de outra, de maneira intencional exercendo assim sua influência.
A maioria das pessoas, em algum momento, acaba exercendo a liderança, como parte de suas atitudes no cotidiano este estilo de suporte dos seus propósitos.
A verdadeira liderança não é algo que possa ser aprendido, somente pode ser aprimorado quando o individuo já tem a habilidade para isso. Lideres podem ser treinados para tornarem-se melhores, mas já nascem com a habilidade de liderar.
Para se exercer liderança uma pessoa deve apresentar uma visão criativa que influência outras pessoas, ter habilidade para construir relações estratégicas para assim alcançar suas metas, ser mestre na resolução de problemas e superação de obstáculos e ter capacidade e a coragem de assumir riscos, ter novas idéias e abordagens.
A liderança pode ser classificada por estilos e tipos de liderança. Em estilo encontramos estilo de liderança autocrático (o líder fixa diretrizes sem qualquer participação do grupo); democrática (as diretrizes são debatidas e decididas pelo grupo estimulado pelo líder) e liberal (onde há liberdade total para as decisões grupais e individuais, e minimiza a participação do líder).
Nos tipos de liderança, temos a liderança centrada na tarefa e preocupação coma execução de tarefas e seus resultados e a liderança centrada nas pessoas; preocupa em manter uma equipe de trabalho atuante dentro de maior participação nas decisões, há mais ênfase as pessoas que ao trabalho.
A escolha por essa competência se deu por estar com todas as perspectivas de qualidade de atendimento, contudo o trabalho está em sintonia de todos os contribuintes da equipe, sendo que o líder vai captar as qualidades e aplicá-las.
Liderança é parte fundamental, é um importante papel a ser desempenhado, pois é através do líder que depende a organização e desempenho de todas as atividades que deverão ser realizados em equipe.

Edmea Aparecida de Jesus
Maria Josá da Paixão
Maria Lucivania da Silva Leite
Regiane Isabel Ferreira
Rosa Maria de Souza Flora


Competências do enfermeiro - Comunicação

A comunicação é uma das principais competências do enfermeiro, por isso iremos relatar como ela deve ser utilizada, mediante ao profissional e ao cliente.
Existem muitas formas de comunicação, a verbal, não verbal, a de gestos, outras línguas e as tecnologias, que estão cada vez mais presentes em nossas vidas para facilitar tanto na comunicação quanto na organização de uma unidade que está sobre responsabilidade do enfermeiro.
Nós somos responsáveis pela comunicação entre os profissionais de uma equipe e entre os clientes, por isso devemos ser uma pessoa decidida, coerente e firme nas informações prestadas: é importante que tenhamos confiabilidade referente as informações que a nós são confiadas.
É com a comunicação que o enfermeiro lidera uma equipe e lida com vários problemas, pois devemos saber interpretar a necessidade de cada pessoa, independente do motivo, pois nós devemos ser sempre imparciais e nunca beneficiar ninguém ser por qual motivo for. E também ter boa dicção para dar exemplo e ser interpretado como desejamos.
Devemos estar sempre bem acessíveis para que cada vez mais as pessoas possam tirar suas dúvidas conosco, pois somos capacitados durante o período da faculdade a sermos educadores, independente da área em que desejamos atuar.
Como enfermeiros educadores devemos nos comunicar para ensinar, mesmo quando não somos professores “oficiais”, mas porque qualquer informação que nós possamos prestar ao próximo é um método de ensino e comunicação que estamos utilizando e aprimorando cada vez mais.
Desta forma podemos verificar a importância do autoconhecimento e de estar sempre se atualizando para ser cada vez mais objetivo nas informações prestadas, isso além de ser um beneficio para as pessoas que prestamos assistência é um beneficio principalmente para nós que estamos cada dia que passa mais capacitados e realizados com o reconhecimento através da nossa dedicação em fazer um trabalho bem feito.
Em uma passagem de plantão o enfermeiro relata que o cliente do leito 5, está com muitas dores e é alérgico a medicamentos que contenham dipirona, em sua prescrição medica esta prescrito dipirona em caso de dor. Assim o enfermeiro com a informação que lhe foi passada pode intervir e ir até o medico pedindo a ele a troca do medicamento para fazer a administração no cliente lhe proporcionando uma eficácia.
Desta forma podemos analisar o quanto é importante a comunicação na área da saúde, pois uma atitude tão simples pode salvar vidas. Assim desejemos que nós enfermeiros mantenhamos sempre uma excelente comunicação para um cuidar cada vez melhor.

Juan Santos Moreira e Silva
Marta Maria da Silva Oliveira
Mayara de Morais Pastori
Norma Sueli Alves E. Santo
Rosilene Pereira de Sousa


Bom Humor
Competência Interpessoal
Dimensão Comportamental (saber conviver)



Na equipe de enfermagem, o enfermeiro deve valorizar o relacionamento interpessoal, que é um dos fatores que influenciam o desempenho no grupo. No ambiente organizacional, a equipe vivencia a necessidade de trocas de informações sobre o trabalho, para isso o líder deve possuir características como: ser simpático capacidade de comunicação, capacidade de ouvir, responsabilidade, visão de trabalhar em equipe, coerência, bom humor, ética, flexibilidade, liderança, e talento para estabelecer relacionamentos interpessoais.
No contexto atual a liderança constitui-se como o instrumento essencial no processo de trabalho da enfermagem, por facilitar a realização das ações gerenciais, preparando-a para o enfrentamento de dificuldades que possam advir no ambiente profissional entre elas questões relacionadas em grupo e o estabelecimento de relações interpessoais. Para isso, é necessário saber lidar com a diversidade respeitando as diferenças e a particularidade de cada um, com isso é possível conquistar o apoio da equipe e fazer um bom trabalho. É da responsabilidade também do enfermeiro de administrar os conflitos existentes entre as pessoas da equipe, e fazer com que o clima interno seja agradável, permitindo um ambiente sinérgico e que prevaleça a união e a cooperação da equipe. O bom funcionamento da organização depende do líder o mau humor ocasiona o isolamento da pessoa, individualismo da equipe, impedindo que o grupo interage no mesmo objetivo a ser conquistado.
As divergências e as “brigas” internas podem ser resolvidas com treinamento e atividade grupais, procurando valorizar a integração e focar a importância de um excelente relacionamento com os membros da equipe. Os funcionários também são em partes responsável para a construção de um ambiente agradável depende de suas condutas e atitudes para acabar com os problemas .
Para manter um clima saudável é necessário que as pessoas deixem de agir de forma individualizada e passem a interagir como uma equipe promovendo relações amigáveis e fazendo que cada um faça sua parte pois se todos não estiverem dispostos a contribuir não iremos chegar a lugar algum.



Francisca Evaldiana
Francisca Ivandira
Fabiana Rosa Paiva
Danielle Ariane
Maria A. Aparecida
Ellen Akiko M. Ferreira



Competências Gerenciais do Enfermeiro - Liderança


As pessoas precisam ter o ânimo constantemente estimulado, para evitar a acomodação. A liderança é justamente essa característica que faz alguém reunir pessoas e conduzi-las para a efetivação de um objetivo.
O líder tem interesse em seu pessoal, ele conhece seu pessoal como indivíduos, e ele respeitam o que é importante para eles. Ele sabe que o mesmo incentivo não funciona para todos e assim ele não tenta impor isto para todos.
 As pessoas sentem que estão contribuindo com a organização e respeitam seu gerente fazendo um trabalho bem feito. Ele inspira sua equipe a fazer o melhor.
O líder tem uma visão do futuro e do objetivo a ser construído, trabalha em equipe na construção da organização, é criativo, tem compromisso ético, assumi incertezas e conflitos, sabe ouvir e comunicar-se.
As exigências do momento necessitam de gerentes que seja capaz de atuar como líder porque as organizações precisam muito mais de liderança que concentrem suas forças nas habilidades e potenciais das pessoas do que gerentes que se apóiam em regras, normas e procedimentos.
A liderança nos torna mais flexíveis, permitindo que nos adaptemos a novos ambientes e estimula as pessoas a assumirem responsabilidades, tomarem iniciativas e a se superarem. Portanto os lideres demonstra as pessoas seu comprometimento, esclarece as regras e as responsabilidades do grupo, encoraja as pessoas a participar das decisões, conduz o grupo a uma construção de objetivos comuns causando impacto na organização onde lidera.

Anapoleana da Rocha
Edna Abreu S. Freitas
Jacqueline Soares Santos
Jessica Abranches



Habilidade de Ação: Liderança e Trabalho em Equipe

Liderança é o processo de conduzir um grupo transformando-o em equipe para alcançar resultados. Ser líder é ser quem guia, quem toma à frente, quem inspira e tem habilidade de motivar e influenciar pessoas sempre de forma ética é positiva.
Os verdadeiros líderes se desenvolvem com o passar do tempo através de seus erros e acertos vivenciados durante a nossa vida e trajetória como enfermeiros.
O trabalho em equipe e a liderança devem caminhar juntos para se obter bons resultados, o líder motiva um grupo de pessoas que se dedicam a realizar uma tarefa satisfatoriamente
O ato de trabalhar em equipe possibilita troca de conhecimento e experiências trazendo agilidade no cumprimento de metas e objetivos.
Por fim, um ENFERMEIRO LÍDER deve promover a união em sua equipe em prol de um único objetivo, pois o trabalho em equipe é um aprendizado continuo é mútuo tanto para o líder como para os liderados pois no final das contas todos saem ganhando a instituição,a equipe é os clientes.

Referências Bibliográficas
SANTOS, Iraci dos; CASTRO, Carolina Bittencourt. Estilos e dimensões da liderança: iniciativa e investigação no cotidiano do trabalho de enfermagem hospitalar. Texto contexto - enferm.,  Florianópolis,  v. 17,  n. 4, dez.  2008 .   Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072008000400015&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  27  mar.  2011.  doi: 10.1590/S0104-07072008000400015.
SILVA, Iêda Zilmara de Queiroz Jorge da; TRAD, Leny A. Bomfim. O trabalho em equipe no PSF: investigando a articulação técnica e a interação entre os profissionais. Interface (Botucatu),  Botucatu,  v. 9,  n. 16, fev.  2005 .   Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832005000100003&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  27  mar.  2011.  doi: 10.1590/S1414-32832005000100003.


Aline de Sá Mendes
Andréia Hermínia da Silva
Dalva Pereira Pacheco
Eliana Freire Sena
Fábia Gomes Alencar
Joyce Ribeiro Gonçalves



COMPETÊNCIAS DA ENFERMAGEM

Saber Conviver
Relacionar-se com sujeitos e grupos de diferentes condições socioeconômicas;
Reconhecer o outro;
Dialogar com os parceiros de trabalho;
Reconhecer e respeitar a autonomia dos usuários.
Estes fatores podem contribuir para ampliar o leque de intervenções de enfermagem sobre o processo saúde-doença-cuidado.

Auto Motivação
Ao que diz respeito à enfermagem sobre auto motivação é preciso gostar do que faz, o bom relacionamento multiprofissional, a possibilidade de crescimento profissional, o poder de resolutividade atrelado ao compromisso com a população, as condições de trabalho, autonomia, valorização, condições e ambiente de trabalho, carga horária, estabilidade, material de trabalho, localização geográfica, Remuneração adequada para sobrevivência e qualidade de vida.
Eliane Sousa Américo
Neide aparecida Mendes de Sousa
Priscila Pontes da Silva
Solange Souza Santiago
Ana Cristina dos Santos
Ana Cristina de Moreira Bezerra 


COMPETÊNCIAS GERENCIAIS DO ENFERMEIRO
Saber ser

Ética
É saber respeitar a hierarquia, delegar e abordar os colegas de trabalho com respeito. Saber respeitar os pacientes acima de qualquer situação, saber o que é correto e o incorreto. Ter um bom funcionamento social com valores históricos e culturais na sociedade, mantendo um bom equilíbrio e envolvimento social.
Com a ética podemos alcançar grandes transformações e trazer novas esperanças para a humanidade.
Um profissional ético deve está atento as políticas da empresa como missão, valores, visão conquistando a confiança dos membros da diretoria e os demais funcionários.
A empresa contém um profissional ético tem maior probabilidade de tomar decisões corretas, crescendo cada dia mais. Ser ético é agir de maneira correta, sem prejudicar os outros, consciente de suas atitudes, cumprir valores da sociedade em que vive, estudam e trabalham, ser integro honesto em qualquer situação, ser flexível e humilde. Estabelecer regras para garantir um bom funcionamento na empresa, saber ouvir e saber delegar tarefas, saber o momento certo de brincar e falar sério.
Seja consciente de suas atitudes e mantenha sua postura profissional.

Cátia Maria da Silva
Cristiane Ap. Silva Nunes
Eliane Trindade da Silva
Luciano Clemente Siboldi



 HABILIDADE DE AÇÃO (SABER FAZER)

CRIATIVIDADE

A criatividade é um recurso humano natural. Todo ser humano é criativo, alguns mais e outros menos, depende sobre tudo de condições de educação e socialização, possibilitando um maior ou menor desenvolvimento do potencial criativo.
Criatividade é ter idéias novas para melhoria no trabalho, com essa competência podemos ser capazes de mobilizar, articular, colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades.
Uma organização que motiva os seus colaboradores estimula a participação e criatividade dos mesmos, ex: ambiente físico e materiais adequados, boa interação comunicativa, aceitar desafios e tarefas criativas, ter uma remuneração adequada, treinamento, recompensas como forma de estímulos a idéias inovadoras, bem como ter liberdade e autonomia.
Em relação ao grupo, acreditamos que o trabalho em equipe estimula a criatividade de todos e permite que haja crescimento não só institucional, mas também pessoal.


Donizete Barbosa
Maria Ildete
Regina Célia
Roberta Souza
Silvana Melo


Competência do Enfermeiro


Dentro das diversas competências atribuídas aos profissionais de saúde e em especial aos enfermeiros, nós acreditamos que a mais importante é:

Liderança; partindo do principio de que somos pessoas inacabadas, seres em constante transformação, acreditamos que não nascemos lideres prontos, mas que alguns de nós já nascemos com um espírito de líder e, aos poucos vai se aprimorando, ao passo em que outros vão aprendendo a ser.
Pensamos que a liderança é a competência mais importante para ação gerencial do enfermeiro, pois, acreditamos que um bom líder vai poder exercer com liberdade todas as outras competências, sem ser um ser extremamente autoritário, pois, quem exerce verdadeira liderança utilizará um exercício muito importante, “FALAR e ESCUTAR”, o líder fala aos seus liderados, mas também os escuta, assim diante de sua equipe desenvolverá trabalhos que não serão sacrificantes para a sua equipe, pois, antes de qualquer coisa ele visa o bem estar de sua equipe e sua clientela. Trabalhar com outras pessoas pressupõe reconhecimento e valorização da dignidade da pessoa humana, e só quem vive a verdadeira liderança é capaz de perceber isto.

Ana Paula Freitas
Alessandra
Andresa
Daniel
Fabiana
Luis Alencar



Competência Comunicacional

A competência comunicacional constitui uma habilidade fundamental a ser adquirida pelo enfermeiro em sua pratica gerencial. O processo de comunicação está, necessariamente, no vivenciar do cotidiano profissional e pessoal, ocorrendo através da emissão e recepção de informação,  compreensão das mensagens verbal e não-verbal.
O líder em Enfermagem utiliza-se desta competência no planejamento de  suas metas assistenciais e gerenciais, fornecimento de informações ao cliente, familiares, equipe, solução de problemas, interação com a equipe e outros  profissionais de saúde.
A comunicação eficaz  tem o poder influenciar um grupo de pessoas  e gerar mudanças de comportamento com o intuito de criar condições que possam facilitar o processo de trabalho, sendo capaz de eliminar barreiras impostas à comunicação.
A palavra comunicar vem do latim communicare que significa:  “pôr em comum,compartilhar,unir.” Quando investimos com afetividade no desenvolvimento da competência comunicativa na pratica gerencial em enfermagem, podemos ter consciência de nossas  ações  interpessoais e  maior aceitação das diferenças do outro. Promovendo uma atuação com maior clareza, objetividade e  autoconhecimento.
Resultando em relações profissionais mais significativas que podem ampliar caminhos, conquistando uma gestão verdadeiramente transformadora.

Elisangela Ferreira de Araujo
Elainy Cristina de Oliveira
Thamillis Dias Lima
Vera Lucia Bezerra
Tatiane da Mota Mascarenha
Clayton Carlos Gonçalves

Postado por: Luciana Lima


domingo, 27 de março de 2011

Prorrogação do concurso de Itapecerica da Serra

O período de inscrição do concurso de Itapecerica da Serra para vaga de enfermeiro foi prorrogado até 30 de Março de 2011, a prova escrita será aplicada dia 17 de Abril de 2011.
                                             http://www.rboconcursos.com.br/
  • Valor da inscrição: R$50,00
  • Data limite:  30/03/2011
  • Vaga:   Enfermeiro
  • Prova escrita:  15 questões de português e 25 questões de conhecimentos específicos
Postado por: Andréia Herminia

terça-feira, 22 de março de 2011

Hospitalar 2011 - 24 A 27 de Maio

Horas complementares

Quem estiver interessado em fechar horas complementares, pode fechar as horas através de curso online de gerenciamento.

http://www5.fgv.br/fgvonline/default.aspx

TEA: Poder nas organizações - postagem Aline Mendes


Aline de Sá Mendes
Andréia Hermínia da Silva
Dalva Pereira Pacheco
Eliana Freire Sena
Fábia Gomes Alencar
Joyce Ribeiro Gonçalves

  Estrutura organizacional do serviço de enfermagem: reflexões sobre a influência do poder e da cultura organizacional
Este artigo aborda a influência dos valores culturais, crenças e relação de poder nas organizações de saúde. Salienta que estas organizações são moldadas pelas crenças e valores culturais de seus dirigentes ou fundadores que na prática gerencial usa o poder para expressar suas idéias, definir padrões de comportamento organizacional, divisão de trabalho, garantir hierarquia, estabelecer normas para atingir os objetivos organizacionais. Salienta que todo povo tem sua cultura própria e toda organização tem sua cultura. Friza a importância do gestor conhecer o ambiente organizacional para detectar e analisar os fatores contingenciais que interferem direta ou indiretamente no planejamento, execução, controle e avaliação das atividades.
Ressalta que o poder capacita o indivíduo a atingir metas. É o potencial que as pessoas têm para exercer influência sobre o comportamento de outras. É a capacidade de modificar, canalizar e persuadir outra pessoa a fazer algo que ela não faria necessariamente se não fosse influenciada nesse sentido. O poder tem raízes na prática cotidiana organizacional. Enquanto autoridade é sinônimo de um direito legitimado de comandar, representa o poder legal, institucionalizado é sempre imbuída de poder, mas o poder nem sempre está ligado à autoridade institucionalizada. Salienta que o poder nas organizações de saúde é compartilhado por vários núcleos de profissionais de diferentes culturas e crenças, o que reforça a necessidade de aprimoramento da comunicação e da capacidade de negociação entre os gerentes para atingir objetivos comuns. 
Fonte: Jericó et al. Estrutura organizacional do serviço de enfermagem: reflexões sobre a influência do poder e da cultura organizacional. Rev Esc Enferm USP.2008;42(3):569-77.


O Poder das Organizações
Para tudo que existe tem um tipo ou modo de organização. Ser uma pessoa desorganizada ou comandar uma equipe desorganizada, não impede que as metas sejam atingidas, mas até então o gasto de tempo, material e estresse pode ocorrer durante o processo de conclusão de uma atividade, sendo que isso pode ser evitado.
A organização tem um poder enorme sobre todos os aspectos, níveis sociais, esfera governamental etc. Já vimos à revolução da saúde que ocorreu devido a organizações sociais, governamental e populacional, presidentes foram depostos devido à organização do povo.
Na enfermagem a organização é fundamental, cabe ao enfermeiro ajudar a criar condições adequadas para a atenção integral de enfermagem, utilizar seu conhecimento, autoridade, liderança cabe a nós como futuros enfermeiros utilizar destas ferramentas para que possamos atingir nossas metas juntamente com toda equipe.
(Anderson Luiz , Daniele Calhau, Simone Nogueira).


O Poder da Enfermagem nas Instituições

O poder da Enfermagem na maioria das Instituições é limitado, onde o enfermeiro não tem total autonomia para prestar uma assistência de enfermagem ao seu paciente com ética e qualidade e por em prática todo seu conhecimento. Podemos citar que na maioria das Instituições os enfermeiros não conseguem exercer o seu potencial de poder porque se subestimam ou não reconhecem que o exercício de poder é importante e que a enfermagem deve lutar para exercer esse poder.
A frustração e desapontamento são vivenciados por muitos enfermeiros que no dia a dia não exercem o poder, pois como vão prestar uma assistência do cuidado com qualidade se a instituição não proporciona, como por exemplo: a falta de funcionários, falta de estrutura e falta de equipamentos, etc....
Para que esse quadro negativo possa mudar é necessário que o enfermeiro exerça o poder através do processo de gestão e qualidade da assistência.
Ètica e Poder estão ligados, pois não dá para exercer o poder sem ser ético.

Eliane Sousa Américo
Neide aparecida Mendes de Sousa
Priscila Pontes da Silva
Solange Souza Santiago
Ana Cristina dos Santos
Ana Cristina de Moreira Bezerra


O Poder nas Instituições

O poder nas instituições pode existir como uma normatização que deve ser seguida por todos os seus colaboradores, respeitando os cargos de hierarquia ocupado durante a gestão atual.
A empresa apresenta cargos que são exercidos por pessoas com visões e formas de atuação diferentes, porém com o objetivo comum em manter a ordem, a disciplina e as orientações pertinentes de cada empresa. A maneira pela qual é conduzido o poder que foi outorgado a cada indivíduo define a sua posição diante do cargo exercido. Existe uma diferença entre poder e autoridade e sua forma de atuação: Poder – Forma de atuação aonde o comandante exerce influências diretamente sobre os seus comandados, com o objetivo de melhoria e desenvolvimento do trabalho exercido. Autoridade: Forma de atuação aonde o comandante exerce ordem direta ao individuo designando a tarefa a ser desenvolvida independente da aceitação do colaborador.  
O entendimento deste conceito é de fundamental importância para o desenvolvimento das relações interpessoais; desta forma cria-se um vinculo de confiança entre todos da instituição, fazendo com que cada um exerça a sua função independente do cargo exercido.



Adriano Nunes Nogueira
Cleonice Nunes Ferreira
Elaine Rodrigues A. Costa
Fabiana Cardoso do Nascimento
Tatiane Souza da Cruz



O Poder Político nas Organizações
O poder é um fato nas organizações, ele não pode ser visto, mas seu efeito pode ser sentido. O poder é a capacidade para alcançar metas ou resultados desejados. Quando as pessoas se agregam  em grupos  o pode é exercido, as pessoas procuram criar  um nicho para a partir da exercer influencia e receber prêmios e avançar em suas carreiras. Portanto a política é um fato da vida nas organizações, as pessoas que ignoram esse fato da vida o fazem por sua conta em risco, pois organizações são formadas por pessoas e grupos com diferentes valores e metas.

Juan Santos M. e Silva
Marta Maria da Silva Oliveira
Mayara de Moraes Pastori
 Norma Sueli Alves E. Santo
 Rosilene Pereira de Sousa

Resenha Sobre Autoridade e Poder

                 Hoje o mundo está globalizado, a todo tempo há mudanças, novas pesquisas,novas forma de se impor e trabalhar diante de funcionários e com o  público, com isso  temos que ter um certo tipo de habilidade para saber lidar com vários tipos de situações e temos que saber separar o poder que nos foi dado, e  junto a responsabilidade, é muito complicado, tem que estar atento a tudo e a todos, sem falar que você, não consegue agradar à  todos, tanto na sua casa quanto no local de trabalho, que devido a todos se conhecerem,  cada um tem seu paradigma, seu modo de pensar e agir.
Temos também que saber separar Autoridade de Poder, chegamos a conclusão que          “Autoridade” é usar seu cargo de chefe para punir, falar mais que escutar, ignorar e humilhar as pessoas, colocando em primeiro lugar as regras da instituição, não sendo coerente, sendo duro severo e assim punindo com advertência e mandando embora, sem ter  parado para escutar os funcionários  o porque da insatisfação ou devido as regras da  instituição, com isso a maioria dos chefes  ganham  respeitos de alguns e inimigos em boa parte do pessoal que trabalham com ele, temos que ser mais humanos nas decisões e agir com cautela
              “Poder” é quando conquistamos e cativando as pessoas com gestos ou uma boa conversa, com inteligência, saber falar as coisas certas e na hora certa, com simpatia, saber ser simpático com todos a sua volta e saber resolver as coisas da melhor maneira possível, para não desagradar ninguém.

Marcelo Monteiro
Edmilson Soares
Wemerson Fernandes
Thiago Figueira
Maria Deilda Pimentel
Roberto Marques


AUTORIDADE E PODER NAS ORGANIZAÇÕES


A autoridade e o poder são muito importantes na atuação do Enfermeiro, mas precisam ser utilizados com sabedoria, a má utilização deles podem acarretar prejuízos para liderados e para quem lidera.
A autoridade é o poder oficial para agir e dirigir o trabalho dos outros, é fonte legítima de poder. E o poder capacita e incentiva o indivíduo a alcançar suas metas e capacidade de mudar atitudes e comportamentos individuais e de grupos.
Desde o início da humanidade o poder era normal para os homens, que liderava a família, tinha que levar o sustento da casa. Com passar do tempo as mulheres foram conquistando seu espaço, passando a liderar empresas e serem respeitadas também pela população masculina.
O Enfermeiro precisa aperfeiçoar seus conhecimentos constantemente e usar o poder e autoridade de maneira correta, usando vários critérios: ter uma tomada de decisão clara, segurança, prestação de contas, desejo de expressar a própria visão das coisas, ter mais pró atividade do que reatividade, ser flexível, aprender a elogiar, manter o senso de humor, fortalecer os outros, ter uma visão do todo e muita determinação.
Uma boa habilidade política gera credibilidade e favorece a integração da equipe, os funcionários trabalham com mais entusiasmo, união e respeito pelo enfermeiro.
O Enfermeiro precisa conhecer seus funcionários, saber em qual função eles tem mais habilidade e direcionar algumas tarefas que não são apenas do Enfermeiro, tarefas que os funcionários possam executar para que o Enfermeiro não seja tão sobrecarregado e mostra àquele funcionário que ele é importante no setor.
A equipe que é liderada com autoritarismo, pressão psicológica e rigidez, tem os funcionários desmotivados, que acabam por executarem suas funções sem a qualidade esperada e ainda possuem antipatia pelo líder, gerando desentendimentos e desligamento de funcionários e até mesmo do líder.
O Enfermeiro precisa conquistar a confiança e empatia dos seus funcionários para que se torne uma equipe sólida e produtiva.
    


Referências bibliográficas:
Kurcgant P. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005.
Marquis BL; Huston CJ. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed; 2005



O poder das organizações algumas citações
O tema poder ao longo do tempo gerou sensações de desconforto, acontece porque muitas vezes ele tem sido associado a situações de intriga, de subjugação, de artimanhas políticas e outras situações pouco favoráveis (VARGAS, 1998).
Na literatura é visto que conceituar poder é tarefa difícil, Max Weber, em 1947, fala que poder é a probabilidade de uma pessoa exercer a sua vontade a despeito de qualquer resistência .
Mintzberg compara dois tipos de influenciadores na vida das organizações: os externos e os internos. Os indivíduos que não são empregados, mas usam os seus conhecimentos de influencia para tentar afetar o comportamento dos empregados são influenciadores externos, que formam a coalizão externa (VARGAS, 1998).
Os influenciadores internos são empregadores que possuem voz ativa, são pessoas encarregadas de tomar decisões e executar ações em base regular ou permanente, eles formam a coalizão interna (VARGAS, 1998).
O modelo renovado dos estágios do desenvolvimento organizacional de Mintzberg faz a sua sugestão que as organizações nascem como autocracias que enfrenta uma coalizão externa passiva, mas desenvolve um tipo bem diferente de coalizão interna. Todo poder está centrado no dirigente da organização, que controla pessoalmente (VARGAS, 1998)
Fonte: VARGAS, Miramar Ramos Maia. Configuração de poder nas organizações: o caso da Embrapa. Rev. adm. contemp.,  Curitiba,  v. 2,  n. 3, dez.  1998 .   Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-65551998000300006&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  01  mar.  2011.  doi: 10.1590/S1415-65551998000300006.

Cátia Maria da Silva
Cristiane Ap. Silva Nune
Eliane Trindade da Silva
Luciano Clemente Siboldi


Anapoleana da Rocha
Edna Abreu de S. Freitas
Jacqueline Soares Santos
Jessica Abranches



Distância entre autoridade e poder

Muitas pessoas que ocupam cargos de chefia se deparam com uma situação de difícil manejo, pois não basta ter autoridade, é preciso ter poder, ou seja, ter a certeza que suas ordens serão cumpridas.
O líder não precisa mostrar que tem autoridade, seu poder faz com que seus liderados o respeitem e cooperem com boa vontade, realizando todas as tarefas que ele solicita. Em troca, o líder sempre reconhece, agradece e prestigia a cada um de seus colaboradores enfatizando sobre a importância do trabalho em equipe.
É de extrema importância que se tenha claramente definido o significado de autoridade e poder e que haja um equilíbrio entre as duas. Sabendo-se quando, onde e como utilizá-las. Assim teremos um resultado positivo e sem falhas na interpretação e execução, que conduzida de outra forma  ocasionaria numa situação onde poderá gerar desorganização.


Poder nas Organizações
            Poder significa capacidades, metas alcançadas, mudanças de atitudes e comportamentos individuais e de grupos. Já autoridade, nos permite agir e dirigir o trabalho de outros, comandar é fonte legítima de poder.
            Com o poder poderemos ser vistos com bons ou maus olhos, pois ele pode ser temido ou adorado, isto vai de acordo com nossos princípios e valores, principalmente o respeito por nós mesmos e com nossa equipe. O poder também pode apresentar-se em várias formas, como por exemplo: Recompensa, punitivo, coercitivo, dentre outras.  Cabe a nós termos a sabedoria de desenvolver a autoridade e poder de maneira justa no ambiente de trabalho.
            Porém não quer dizer que quando estamos comandando, teremos nossas ordens acatadas e realizadas, pois aquele colaborador que é antigo na empresa, muitas vezes não vai acatar as ordens de um enfermeiro mais novo. Para se obter um bom resultado na equipe é necessário organizar o máximo o ambiente de trabalho e sua equipe. Porém não podemos ser “ Permissivos por demais” e temos que ter  a postura correta frente a nossa equipe.
            Temos que procurar ser justos e não usarmos nem dois pesos e nem duas medidas.
Donizete Barbosa
Maria Ildete
Regina Célia
Silvana Melo


Texto próprio



O Poder nas Organizações
Passada a 1º década do  3º milênio, é impressionante observar como as organizações estão se adequando aos novos desafios que o novo século nos apresenta, ainda vivemos em mix de novidade com o modelo antigo, em que as organizações utilizavam para coordenar e gerir suas equipes de trabalho, até bem pouco tempo o que imperava nas organizações era a idéia do "Poder absoluto' poder esse atrelado a autoritarismo, onde o lema era" Quem pode manda e obedece quem tem juízo." Hoje com o avanço doas novas tecnologias as organizações vêem realizando um êxodo organizacional, onde aos poucos a idéia de poder absoluto vai dando espaço ao poder participativo, ou seja, as organizações estão se abrindo as novidades do novo tempo e envolvendo toda sua equipe de trabalho nos seus níveis decisórios, a figura do " Todo Poderoso' vai dando espaço agora  a figura do "Gestor consultivo" ou seja, aquele que ao invés de ditar ordens de comando, agora consulta a sua equipe e valoriza a opinião de cada membro, gerando assim um ambiente de trabalho mais tranqüilo e eficiente, pois sua equipe se sente parte de todo o processo organizacional, e não meramente cumpridores de tarefa, onde se não cumprir serão punidos. Com o novo modelo de Poder consultivo as organizações podem alçar voou mais longe, pois permite que seus projetos possam atingir outras camadas de sua clientela, uma vez que todos os colaboradores são valorizados com suas observações, eles sentem mais prazer e realizam o que antes era realizado como um fardo agora como uma tarefa que gera prazer e satisfação.


 
Luis de Alencar
Daniel de Souza
Ana Paula Coelho de Freitas

Fabiana Andrade
Andreza Amaro
Alessandra Marina