2011/ Primeiro semestre

Ano novo, vida nova! Bem vindos ao blog da Gestão da turma 8a Enfermagem UniItalo.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

INDICADORES DE QUALIDADE DOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM

SALA DE MEDICAÇÃO
- ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS - erros, pontualidade e checagem, evitando com que o cliente tome medicação errada (principio ativo ou dose), sempre respeitando os horários prescritos e confirmando quando executado. Estes processos visam parte da terapêutica do paciente, cabe ao enfermeiro quando possível orientar a continuidade do tratamento e seus efeitos.
- CUIDADO COM ACESSOS VENOSOS - efetivar o acesso de primeira evitando traumas, tenha sempre em mãos o que seja necessário, manter boa fixação, orientar o paciente da necessidade do acesso.
- FALTA DE MEDICAMENTOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS - verificarem sempre a necessidade de reabastecimento de medicamentos, materiais e equipamentos, evitando o atraso e a espera do paciente em iniciar a terapia, com isso diminuindo o stress profissional/cliente.


http://www.webartigos.com/articles/14667/1/INDICADORES-DE-QUALIDADE-DO-SERVICO-DE-ENFERMAGEM/pagina1.html

Postado por: Nursing 2010
Adriana; Ana Cristina; Cleunice; Juliana V; Mônica; Rogério

INDICADORES HOSPITALARES EM UM CENTRO CIRÚRGICO DE SÃO PAULO-SP

1.    TAXA DE MORTALIDADE GERAL NO CENTRO CIRURGICO

Nº de óbitos em 30 dias = 02
_______________________ x 100 = 0.33...

Nº de saídas(altas + óbitos) = 600


2.    TAXA DE MORTALIDADE NO CENTRO CIRURGICO APÓS 12 HS

Nº de óbitos após 12 hs = 00
________________________ x 100 = 0

Nº de saídas (altas + óbitos) = 600

3.    TAXA DE MORTALIDADE NO CENTRO CIRÚRGICO COM MENOS DE 12HS

Nº de óbitos com menos de 12 hs = 01
_______________________________ x 100 = 0.166...

nº de saídas (altas + óbitos) = 600

Postado por: As Guerreiras
Airta
Ana
Dacilde
Deise
Heliane

Indicadores hospitalares de qualidade

Cada indicador construído realiza avaliação qualitativa, transformando-a em dados
mensuráveis, com numerador e denominador. Primeiramente, foram realizados os
construtos teóricos e operacionais específicos para cada um dos indicadores. Sua
construção e fundamentação, no entanto, não são suficientes para garantir adequação na
aplicação e avaliação das práticas ou procedimentos a que se referem. Estes indicadores
necessitam, inicialmente, ser validado, para posterior aplicação e diagnóstico situacional
• Taxa bruta de infecções
As infeções hospitalares foram definidas como conjunto de patologias mal classificadas,
como pouca coisa em comum, exceto a condição de incidirem em pacientes
hospitalizados. Não são, portanto, uma entidade nosológica (uma doença especifica
classificada), mas síndromes diferentes que, genericamente, são chamadas de infecção
hospitalar, porque se manifestam durante a internação ou após a alta. Infecção
hospitalar é uma denominação incorreta, porque o processo infeccioso não depende
do ambiente hospitalar, mas da doença que o levou ao hospital, do seu estado geral
e do tipo de tratamento a que foi submetido. Não se trata de uma doença infecciosa
em sentido estrito, mas da complicação de uma doença preexistente ou do tratamento
realizado.
• Taxa de complicações ou intercorrências
O check list não é uma obrigatoriedade e sim uma recomendação de uso desta
ferramenta pelos profissionais interessados em promover a segurança e reduzir as
complicações cirúrgicas desnecessárias.
• Taxa de mortalidade geral hospitalar
As taxas de mortalidade hospitalar expressam o risco dos pacientes morrerem durante
sua hospitalização e podem refletir circunstâncias relacionadas com a qualidade do
cuidado recebido. Seu uso como um indicador da qualidade dos serviços prestados
repousa no pressuposto de que uma parcela de mortes é possível de ser “evitada” e
deriva de condições relacionadas ao cuidado de saúde.
Conclusão
A importância da utilização de indicadores que meçam a qualidade e quantidade do
que é realizado em termos de programas e serviços de saúde e que os mesmos cubram
todos os seus componentes como a estrutura, os processos e resultados, não esquecendo
o meio ambiente que ora sofre influências das instituições de saúde ora influencia as
mesmas. Resta somente enfatizar a necessidade de deixar claros os objetivos para a
escolha deles, a importancia um sistema de armazenamento que permita um banco de
dados simples, confiável, ágil e de baixo custo, além da montagem de séries históricas
que permitam a comparação com outras instituições ou consigo mesma, quando
analisadas no tempo.

Referências
Bittar, O.J.N.V. Indicadores de qualidade e quantidade em saúde RAS _ Vol. 3, Nº 12 – Jul-
Set, 2001.
Silva, C.P.D; Indicadores para avaliação de programas de controle de infecção hospitalar:
construção e validação Epidemiologia e Serviços de Saúde Vol 16 - Nº 2 abr/jun de 2007
Noronha,J.C. Utilização de Indicadores de Resultados para a Avaliação da Qualidade em
Hospitais de Agudos: Mortalidade Hospitalar após Cirurgia de Revascularização do Miocárdio
em Hospitais Brasileiros. Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do
Rio de Janeiro, março de 2001.
Zanon U, Marangoni DV. Complicações infecciosas hospitalares.
Schechter M e Marangoni DV. Doenças infecciosas: conduta diagnóstica e terapêutica.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1999

Postado por:
Débora do Amaral
Edinete dos Santos P. Brito
Jozimeire Lopes Carvalho
Rosecleia de Jesus Silva
Vera Lucia Moreira

INDICADORES DE QUALIDADE “UNIDADE HOSPITALAR BRANDA”

Média de pacientes/dia
* Significado: é a relação de números entre pacientes/dia durante um determinado período e
o número de dias no mesmo período.
* Justificativa: auxilia-me a ter noção de quantos pacientes são atendidos na minha Unidade
Hospitalar.
•Taxa mortalidade institucional
* Significado: é a relação percentual entre o número de óbitos ocorridos em pacientes após 48
horas de internação e o número de pacientes que tiveram saída do hospital em determinado
período.
* Justificativa: auxilia-me a ter noção de quantos óbitos existem após 48 horas de internação e
os que deram saída do hospital, ajudando assim a ter uma justificativa destes mesmos óbitos e
tomar certas decisões.
• Taxa de ocupação hospitalar
* Significado: é a relação percentual entre a média de pacientes/dia e a capacidade
operacional hospitalar.
* Justificativa: auxilia-me a ter noção de quantos pacientes a Unidade ”atende” por dia e qual
é a capacidade de pacientes que a Unidade pode “atender”, evitando assim uma superlotação,
tendo por conseqüências pacientes mal atendidos e insatisfeitos.

Postado por: “THE BEST FRIENDS”
BRUNA
AMANDA
DEBORA
JANETE

IMN: Instituto de Medicina Nacional/ Indicadores de qualidade da instituição

INDICE DE PACIENTES COM ULCERA POR PRESSAO: Foi detectado que na instituição
pacientes internados no semestre de julho de 2010, 50% dos pacientes contraíram ulcera por
pressão. A instituição entao se preocupa com a mudança de decúbito dos pacientes de 2 em 2
horas para que ao receber alta o paciente esteja com sua integridade de pele preservada.
INDICE DE ABSENTEISMO: Foi detectado na instituição que pelo menos 30% dos funcionários
em todos os plantões estavam com absenteísmo na folha então após a pesquisa a instituição
agora trabalha com a bonificação, ou seja, premiações para funcionários que se preocupam
em chegar em seu horário e em não faltar em seus plantões, com isso a folha de funcionários
esta sempre completa e sem problemas com atraso, inclusive de médicos e técnicos como de
radiologia, anestesia dentre outros, para um bom atendimento.
INDICE DE ATRASO PARA PREPARO PARA PROCEDIMENTOS: Foi detectado na instituição
que pelo menos 60% dos procedimentos estavam sendo realizados com atraso por falta de
responsabilidade por parte dos técnicos de anestesia do hospital que não se preocupa com os
horarios

Postado por:
Ingrid
Juliana
Luciana
Flavia
Vânia
Valdelice
Denis
Bryan
Michele
Judith Camargo

Indicadores de Qualidade - Unidade: Centro Obstétrico / Maternidade

Traumatismos de parto
Traumas físicos agudos podem ocorrer durante o parto. As lesões à puérpera e ao feto podem
ser prevenidas pela boa assistência, o que inclui mudança de conduta.
- Proporção de Cesarianas X Partos Normais
O índice de morte materna em caso de cesárea é maior que em parto normal, além de
ser um procedimento de menor complexidade e com menos risco de infecção hospitalar.

Postado por: GALERA DO FUTURO
- Alex Oliveira Teixeira
- Ana Caroline de Paiva Grupillo
- Denis Rodrigues de Souza
- Jefferson de Souza Cruz
- Lilian dos Santos Silva
- Paula Fernanda da Silva
- Vanessa Ferraz da Silva

ELENCAR UNIDADE DO HOSPITAL E CRIAR OU INDICAR 3 INDICADORES DE QUALIDADE E JUSTIFICAR

Hospital Geral Castro Alves – São Paulo Indicadores de Qualidade
1° CHECK LIST CIRURGIA SEGURA: setor responsável Centro Cirúrgico.
Justificativa: proporcionar uma cirurgia segura, realizando questionário referente à qual
procedimento será realizado, nome do paciente, materiais que será utilizado e condições do
mesmo, esse deverão ser feito no inicio e final de cada cirurgia sendo de responsabilidade de
toda a equipe.
2° SATISFAÇÃO DO CLIENTE: setor responsável Ambulatório.
Justificativa: avaliar o atendimento de enfermagem e médico, identificando possíveis erros no
atendimento. Será realizado questionário após atendimento sendo assinalado se a satisfação
ou insatisfação no atendimento de ambos profissionais e levantar sugestões para melhora do
atendimento ao publico.
3° PROCESSO SISTEMATICO: setor responsável para todo o hospital.
Justificativa: verificar na instituição se esta sendo realizados, os padrões de eviciencias para
atendimento do paciente, garantindo uma assistência com qualidade para o seu tratamento
equilíbrio processo saúde-doença.

Postado por: KELLE, PRISCILA G, PRISCILA T, SUELY, VALDILENE, ANA CARLA, ROSIMEIRE

Práticas de Saúde em Enfermagem e Comunicação:Um Estudo de Revisão de Literatura

O artigo analisado tem como objetivo apresentar a comunicação no sentido de
melhorar o entendimento das praticas de saúde através dos diversos campos na busca
do saber, mediante elaborações teóricas e investigações na qual a comunicação visa
influenciar e transformar fatos em informações. de modo geral é um processo usado em
nosso cotidiano de diversas maneiras, podendo ser de forma verbal e não-verbal com
intuito de capacitar, dialogar, ensinar, ouvir e possibilitar resoluções nas práticas de
enfermagem, de fato um bom comunicador deve ser um ótimo líder que terá o poder de
convencer sua equipe e paciente através da ferramenta mais simples, conhecida e tão
pouco utilizada: a comunicação.

Postado por: Enfermeiros da Alegria
Clarete
Clécia
Dayane
Jane Cleia
Lindalva
Reginaldo
Kátia

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Características que interferem na construção do enfermeiro-líder

Simone Coelho Amestoy, Maria Elizabeth Cestari, Maria Buss Thofehrn,
Viviane Marten Milbrath.

Pesquisa de abordagem qualitativa com dados coletados através da
técnica de grupo focal. Realizaram-se dois encontros, dos quais participaram
11 enfermeiras de um hospital de grande porte da região sul do Rio Grande
do Sul. Para tratamento dos dados optou-se pela análise de conteúdo,
assim, foi possível obter duas categorias: características que devem ser
cultivadas pelo enfermeiro-líder e características que devem ser melhoradas.
As participantes acreditavam que a liderança pode ser conquista
e aprimorada, ou seja, o líder pode ser construído, todavia, para que isso
aconteça, as enfermeiras precisam desenvolver algumas características
capazes de auxiliá-las a exercer uma liderança íntegra, coerente e ética.
Apresentação da primeira categoria, denominada: Características
que devem ser cultivadas pelo enfermeiro líder, destacando-se entre
elas: comunicação, conhecimento, responsabilidade, bom senso e
autoconhecimento.
Emergiram, ainda, no estudo, as Características que devem ser
melhoradas ou até mesmo evitadas pelo enfermeiro-líder em seu
ambiente de trabalho: negatividade, individualidade, autoridade e
permissividade, mau humor e desrespeito.
Na seqüência, apresentam-se alguns depoimentos das enfermeiras
sobre tais características.
Comunicação
“O líder deve saber se comunicar, ou seja, deve ser aberto ao diálogo, às críticas, às sugestões, tendo com
os seus liderados uma relação horizontal e dialógica, que busque a participação integral do grupo e não
meramente a imposição de uma idéia, um ponto de vista” (Brinco de princesa).
Conhecimento
“É importante dominar o conhecimento para transmiti-lo à equipe de enfermagem, principalmente quando
eles nos questionam. Através do domínio desse conhecimento pode-se obter autonomia e, por conseqüência
segurança” (Rosa).
“O enfermeiro tem que ter conhecimento da área que ele está atuando, para melhor orientar sua equipe”
(Violeta).
Responsabilidade
“Tem que ter responsabilidade tem que saber o que está acontecendo com os pacientes” (Jasmim).
O enfermeiro deve ter responsabilidade para manter a organização dentro do grupo (organização de
horários, atividades, tarefas e compromissos) (Violeta).
Bom senso
“O líder deve ter bom senso na execução e na forma de liderar, principalmente bom senso em avaliar qual é
a capacidade, as limitações, as qualidades, os pontos negativos e positivos da sua equipe” (Orquídea).
Autoconhecimento
“Considero o autoconhecimento como uma das características que o líder deve ter, porque primeiro o
enfermeiro precisa conhecer a si mesmo, tendo consciência de que é o líder que determina a trajetória de sua
equipe” (Hortência).
Negatividade
“Acho que o enfermeiro, enquanto líder deve ser o exemplo da equipe, assim, se ele for uma pessoa negativa,
ele vai influenciar para que as outras pessoas também se tornem negativas, e isso pode prejudicar o clima de
trabalho” (Rosa).
Individualidade
“Na enfermagem, o trabalho é realizado em equipe, mas para que esse trabalho possa fluir bem é preciso
que todos trabalhem com o mesmo objetivo, por esse motivo, acredito que a individualidade deve ser evitada
pelo enfermeiro e por sua equipe, pois só em conjunto pode-se chegar a um resultado satisfatório” (Rosa).
Autoridade e permissividade
“Deve-se evitar usar em demasia a autoridade que se tem, para impor algo” (Lírio).
“No início da profissão tu não sabes direito como atuar, se tu és boazinha e simpática que é taxada
como fraca sem liderança ou se tu és autoritária, por querer mudar coisas que são impostas há anos”
(Hortência).
Mau humor
“Acho que se deve evitar o mau humor, por isso eu tento chegar sempre de bom humor no setor, acho que
essa é uma característica essencial na enfermagem” (Lírio).
Desrespeito
“É preciso evitar a falta de respeito no ambiente de trabalho. Acredito que o respeito é conquistado através
das atitudes que o líder adota perante a equipe” (Margarida).
“Eu só acredito em uma liderança que se faz através do respeito, as pessoas te respeitam, elas não temem”
(Hortência).
Constatou-se uma similaridade importante entre as características
emergidas na coleta dos dados e as citadas na bibliografia. Alguns autores
apresentam como qualidades indispensáveis de um líder: comprometimento,
comunicação, competência, saber ouvir, responsabilidade, visão e talento para
estabelecer relacionamentos interpessoais saudáveis.
Para nós alunos da graduação de enfermagem, a leitura do artigo foi de
grande contribuição para nosso enriquecimento profissional, sendo que ambas
as idéias e diferentes abordagens trataram de modo claro e objetivo tanto as
características que devem ser cultivadas quanto as que devem ser evitadas,
além do conhecimento das características que interferem na construção do
enfermeiro-líder, também foi possível observar a reflexão e sensibilização das
enfermeiras quanto à importância da liderança para o trabalho da equipe de
enfermagem.
Mediante o exposto, sugere-se a inserção da educação permanente
no ambiente de trabalho, por tratar-se de uma estratégia que pode contribuir
para o aperfeiçoamento profissional em relação à temática abordada. Assim,
a educação permanente pode auxiliar no distanciamento desse modelo
institucional que aliena os profissionais e transforma o trabalho em uma
carga pesada e sofrida, substituindo-se por um local promotor de satisfação,
desenvolvimento e capacitação pessoal. Neste sentido, reforça-se a idéia de
que a educação permanente tem por objetivo qualificar e promover qualidade
de vida aos trabalhadores e, por conseguinte, oferecer uma assistência que
atenda às reais necessidades da população.

Postado por: Nursing 2010
Adriana; Ana Cristina; Cleunice; Juliana V; Mônica; Rogério

Práticas de saúde em Enfermagem e Comunicação: Um estudo de revisão da literatura

O artigo estudado teve como objetivo de  apresentar a comunicação no  sentido de melhor auxiliar o entendimento das práticas de saúde, comunicaçãofunção vital, por meio da qual indivíduos e organização se relacionam uns com os outros, bem como o meio ambiente e com as próprias partes do seu próprio grupo, influenciando-se mutuamente e transformando fatos em informação”.
             As práticas comunicacionais ganham materialidade a partir de modelos que expressam ideologias explicando os modos como as organizações e as pessoas se comunicam. É dentro deste contexto que se insere o desafio do enfermeiro no PSF em relação às suas práticas, que são também práticas comunicacionais.
               Neste artigo foi realizado um estudo de revisão bibliografica, no período de  de janeiro de 1994 a dezembro de 2004, onde os Uniternos  - Programa Saúde da Família“enfermagem” e “comunicação” - foram levantados em base de dados e bibliotecas da área da saúde
Entretanto, nos artigos que tratam da prática cotidiana da equipe do PSF, encontramos investigações otimistas referentes à quebra do paradigma unilinear, mostrando profissionais de enfermagem que buscam algum membro da equipe para troca de informações visando o esclarecimento de dúvidas se até mesmo a interação pelo diálogo.
               A comunicação é um recurso para o sucesso da liderança exercida pelo enfermeiro, pois permite a esse profissional o desempenho de suas ações através de inter-relações com o cliente, a instituição, a equipe médica e o pessoal da enfermagem, buscando a melhoria da qualidade da assistência prestada. Cane ao enfermeiro saber se comunicar com a equipe e saber utilizar a comunicação como instrumento de liderança.

Postado por:
DanielaSouza
Alessandra Ferreira
Vanessa Santos
Wilza Calais
Eliade Alves
Michele Asevedo
Rosangela Apª. Nascimento

Construindo competências para ação educativa da enfermeira na atenção básica

O artigo descreve um estudo qualitativo com o objetivo de demonstrar a
metodologia do processo de construção coletiva de um perfil de competências para
ação educativa da enfermeira. O estudo foi realizado na Escola de Enfermagem da
Universidade de São Paulo(EEUSP), Hospital Universitário (HU) e CSE. Foram
entrevistados 30 participantes para a realização do estudo. O estudo também utilizou
quatro pilares da educação do futuro: Saber conhecer, saber fazer, saber ser e saber
A prática educativa realizada por enfermeiras diariamente na assistência,
tem enfatizado a transmissão de informações e a mudança de comportamentos dos
indivíduos. Trata-se de um modelo técnico-científico especializado. Essas práticas
educativas apresentam caráter autoritário e tem se mostrado ineficientes para atender as
necessidades de cuidado à saúde de indivíduos, famílias e grupos sociais. Enfermeiras
tem-se mostrado insatisfeitas devido a falta de conhecimento quanto a realização de
práticas educativas dialógicas. No entanto a educação em saúde é de fundamental
importância para a população devendo ter melhor investimento por parte do governo
e também dos profissionais,
colaborando para uma melhor qualidade de vida do individuo.
A análise dos quadros utilizados no artigo demonstrou semelhança entre os
discursos que fizeram referencia a conhecimentos, habilidades e atitudes necessários
para o desenvolvimento de práticas educativas mais dialógicas e participativas. Foi
observado no estudo que o saber ser, fazer e conviver teve maior relevância quanto
ao saber conhecer, no entanto sabe-se que o conhecer no ambiente profissional é um
diferencial, pois através do conhecer pode-se fazer e com eficiência.
pois visa minimizar o aumento de doenças crônicas

Postado por:
Edinete Silva
Elizabeth Laurindo da Silva
Jozimeire Lopes Carvalho
Débora do Amaral
Rosecléia Silva
Vera Lúcia Silva

Concepções de discentes e docentes sobre competência na Enfermagem

Ao pesquisarmos o significado da palavra competência no dicionário,
podemos verificar vários significados, tais como: conhecimento e capacidade
em determinada área; Capacidade, suficiência (fundada em aptidão);
Atribuições; Porfia entre os que pretendem suplantar-se mutuamente.
De acordo com o estudo realizado sobre Concepções de discentes e
docentes sobre competência na Enfermagem, realmente é muito amplo
definirmos para a Enfermagem em uma só palavra... Não basta apenas
exercer a função! É muito mais amplo...O Enfermeiro não precisa apenas
de conhecimento, é necessário dinamismo, autocrítica, ser comunicativo,
sociopolítico, educacional, onde desenvolva a cada dia habilidades.
Conforme o artigo citando acima, foi elaborado um esquema
representacional das dimensões que integralizam a competência do
enfermeiro.
“O saber, o saber fazer bem, e o saber ser,
inerentes à competência do enfermeiro, merecem
atenção na formação do aluno.”
No qual fica compreendido que: As concepções manifestadas, ora por discentes
e ora por docentes, indicam um movimento de transição no ensino e na aprendizagem,
em direção à competência profissional num enfoque mais abrangente, de superação
de uma visão eminentemente técnica. Elas evidenciam um terreno fértil para a
crítica reflexiva, para proposições e ações que redundem na construção
de um enfermeiro cuja formação proporcione elementos que contribuam para
enfrentar as adversidades, as incertezas do mundo contemporâneo, de modo mais
comprometido consigo e com os outros.

Postado por: Veridiana, Francisca, Tania

Construindo Competências para Ação Educativa da Enfermeira na Atenção Básica

Objetivo deste artigo é reconhecer as habilidades e adaptações de profissionais,
alunos, docentes e usuários, através de pesquisa qualitativa, se traçaram um perfil de
competência para uma Educação em Saúde coletiva sendo ela didática e expressiva
incorporando conhecimentos habilidades ás atitudes pessoais e sociais, valorizando
todas as formas de compreensão por todos os assuntos relacionados à Atenção Básica
ou outros temas. Após a coleta de dados foi possível a construção de um perfil de
competências tanto para profissionais como também para seus usuários numa perspectiva
coletiva e observando a necessidade de Educação, como forma de promoção e prevenção
a saúde. Para que isso possa acontecer se faz necessário que sujeito envolvido no
trabalho assistencial seja ouvido na tentativa de produzir uma Educação Popular acessível
à população assistidas os tornados também responsáveis pela promoção á saúde.

Postado por: PRISCILA T,PRISCILA G,KELLE,SUELY,VALDILENA,ROSIMEIRE E CARLA

A prática gerencial do enfermeiro no PSF na perspectiva da sua ação

Autores: Lygia Maria de Figueiredo Melo Villas Boas
Marize Barros de Souza Araujo
Rosalha Pessoa de Souza Timoreo
Resumo:
O artigo trata das práticas gerenciais dos enfermeiros no PSF, onde achamos que
ainda não temos total satisfação nesse serviço.
O enfermeiro ainda enfrenta muitas barreiras quando se diz respeito à gerencia.
Nem sempre conseguem executar seu serviço com total disponibilidade, pois se
deparam com muita burocracia e regras já estabelecidas nas unidades. Infelizmente,
(“não generalizando”), os serviços de saúde não estão preocupados com a qualidade
de atendimento, mas sim com a quantidade, e muitas das vezes sem qualquer
preparo, onde o cuidar torna-se mecânico, superficial, deixando então o real papel do
enfermeiro de lado, que é educacional e gerencial.
Vemos também muitos profissionais executando tarefas que não deveriam estar
executando, pois não têm quaisquer habilidades para tal. Cabe a equipe de saúde
estar preparada para tais problemas e juntos com todas as equipes multidisciplinares,
tentarem achar soluções para os problemas vivenciados.

Grupo: “The Best Friends”
Amanda Elias
Bruna Ramos
Débora Moura
Janete de Sá

A construção de competências para o gerenciamento em enfermagem: a percepção dos alunos do sétimo e oitavo semestre

Competência é a capacidade da pessoa assumir iniciativas, ir além das atividades prescritas, é um saber agir responsável e reconhecido, que implica mobilizar, integrar, transferir conhecimentos, recursos e habilidades, que agreguem valor econômico à organização e valor social ao indivíduo.
Na enfermagem, o termo competência refere-se à capacidade de reconhecer e agir sobre determinadas situações, nem sempre previstas, e envolve habilidades para desenvolver ações e atividades como planejamento, implementação e avaliação da assistência, requerendo experiência para fazê-lo com qualidade.
Compreendemos que para se realizar uma gerência de qualidade nos dias de hoje é preciso que além de conhecimento, se reconheçam as transformações, no plano econômico, político e tecnológico. Não é uma tarefa fácil e faz com que no campo da gerência de enfermagem vivencie uma crise profunda, que leva a busca de uma mudança de conceitos pré-estabelecidos.
No âmbito do trabalho, o termo competência é acrescido de noções de autoridade, capacitação e qualificação. Um profissional que recebe como incumbência desenvolver suas funções de trabalho deve demonstrar capacidades, e como resultado deve ser o objeto de um processo de capacitação e qualificação. Nesse contexto, toda atividade educacional deve favorecer o desenvolvimento das competências desses profissionais e suas equipes. Para que haja aprimoramento das habilidades pessoais e interpessoais, deve ser considerado um aumento da imagem positiva de si mesmo, a capacidade de trabalhar individualmente e em equipe, a liderança, a autoconfiança, a negociação e a resolução de conflitos. O educando (enfermeiro/equipe de enfermagem) deve se favorecido no que diz respeito a aprender que inclui aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a conhecer. Para Perrenoud, as diretrizes têm como objetivo contribuir para a capacitação de profissionais com autonomia e discernimento.

Postado por: As Guerreiras
Airta
Ana
Dacilde
Deise
Heliane

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Construindo competências para ação educativa da enfermeira na atenção básica

Autoras: Valéria Marli LeonelloI, Maria Amélia de Campos Oliveira

O artigo estudado teve como objetivo construir um perfil de competências para ação
educativa da enfermeira, a partir da perspectiva de todos os sujeitos envolvidos no processo
ensino-aprendizagem (docentes, estudantes, enfermeiras, gestores e usuários), o que
propiciou a construção de um perfil de competências mais próximo da realidade da prática
profissional da enfermeira em sua dimensão educativa e das necessidades dos usuários. Na
perspectiva adotada, desenvolver competências significa desenvolver diferentes atributos
(conhecimentos, habilidades e atitudes) que combinados podem configurar possibilidades
distintas de realizar com sucesso as atividades vinculadas a uma prática profissional. No
campo da saúde, especialmente no que se refere à formação profissional, os quatro pilares
da educação (conhecer, fazer, ser e conviver) permitem compreender que a construção de
competências implica articular diferentes saberes para construção de uma prática profissional
pautada não somente na aquisição e incorporação de conhecimentos e habilidades, mas
também em atitudes pessoais e relacionais que visam à construção de um projeto comum
para a transformação da realidade em saúde. Após a análise dos dados colhidos, as autoras
concluem que o trabalho resultou em dez competências para a ação educativa da enfermeira,
sendo elas, promover a integralidade do cuidado à saúde; articular teoria e prática; promover
o acolhimento e construir vínculos com os sujeitos assistidos; reconhecer-se e atuar como
agente de transformação da realidade em saúde; reconhecer e respeitar a autonomia
dos sujeitos em relação a sua vida; respeitar o saber de senso comum, reconhecendo a
incompletude do saber profissional; utilizar o diálogo como estratégia para a transformação
da realidade em saúde; operacionalizar técnicas pedagógicas que viabilizem o diálogo com
os sujeitos; instrumentalizar os sujeitos com informação adequada; e valorizar e exercitar a
intersetorialidade no cuidado à saúde. O mais interessante do trabalho desenvolvido, foi o
envolvimento de todos os participantes do processo, incluindo usuários, umas vez que os
cuidados de enfermagem são destinados a eles.

Grupo: GALERA DO FUTURO
- Alex Oliveira Teixeira
- Ana Caroline de Paiva Grupillo
- Denis Rodrigues de Souza
- Jefferson de Souza Cruz
- Lilian dos Santos Silva
- Paula Fernanda da Silva
- Vanessa Ferraz da Silva

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

A comunicação na liderança em Enfermagem

Segundo Lourenço e Trevisan (2001) liderança é um processo de influência
grupal com visão voltada para seus objetivos, sendo que o espaço para os líderes não
inovadores está cada vez menor.

Existem vários estilos de liderança a serem adotados na prática, que são aplicados
de acordo com as tarefas, as pessoas e a situação. Essas são variáveis norteadoras do
processo de liderança.

A palavra comunicação vem do latim cummunis que traz a idéia de comunhão"
(PEREZ e BAIRON, 2002).

Concordamos com Balsanelli e Cunha (2006) que "a comunicação constitui-se num
elemento de suma importância no processo de liderar do enfermeiro e a maneira
como se dá a transmissão de mensagens interferirá no resultado desejado".

A comunicação é intrínseca ao ser humano, deve ser clara para que não haja
fracasso na transmissão e na recepção da mensagem. É uma habilidade que pode
ser desenvolvida. Pode ser ainda definida como uma necessidade humana básica e de
acordo com Cianciarullo (2000), um instrumento básico utilizado pela enfermagem para
o ato de liderar.

A comunicação tem dois propostos principais: a informação e compreensão necessária
para que as pessoas possam conduzir suas tarefas e atitudes necessárias que promovam
a motivação, cooperação e satisfação nos cargos.

Fonte: http://artigos.netsaber.com.br/resumo_artigo_14399/
artigo_sobre_a_comunicacao_na_lideranca_em_enfermagem

Artigo: A comunicação na liderença em enfermagem.

Grupo: Francisca Cheila; Veridiana de Lima; Tania Lucia Antas Rodrigues - 8º A Noturno

Evento dia 25/09

Olá pessoal,

Não esqueçam do evento em Gestão em Enfermagem.
Descontos para estudantes!

sábado, 4 de setembro de 2010

A comunicação na liderança em Enfermagem

Segundo Lourenço e Trevisan (2001) liderança é um processo de influência grupal com visão voltada para seus objetivos, sendo que o espaço para os líderes não inovadores está cada vez menor.

Existem vários estilos de liderança a serem adotados na prática, que são aplicados de acordo com as tarefas, as pessoas e a situação. Essas são variáveis norteadoras do processo de liderança.
A palavra comunicação vem do latim cummunis que traz a idéia de comunhão" (PEREZ e BAIRON, 2002).
Concordamos com Balsanelli e Cunha (2006) que "a comunicação constitui-se num elemento de suma importância no processo de liderar do enfermeiro e a maneira como se dá a transmissão de mensagens interferirá no resultado desejado".
A comunicação é intrínseca ao ser humano, deve ser clara para que não haja fracasso na transmissão e na recepção da mensagem. É uma habilidade que pode ser desenvolvida. Pode ser ainda definida como uma necessidade humana básica e de acordo com Cianciarullo (2000), um instrumento básico utilizado pela enfermagem para o ato de liderar.
A comunicação tem dois propostos principais: a informação e compreensão necessária para que as pessoas possam conduzir suas tarefas e atitudes necessárias que promovam a motivação, cooperação e satisfação nos cargos.


Fonte:http://artigos.netsaber.com.br/resumo_artigo_14399/artigo_sobre_a_comunicacao_na_lideranca_em_enfermagem
Artigo: A comunicação na liderença em enfermagem.

Postado por: Francisca, Veridiana, Tania Lucia

Liderança por poder x Liderança por autoridade

A liderança é determinada pela qualidade das decisões cotidianas. Quando nos oferecemos ou somos levantados para ser o líder, fazemos a primeira opção. A segunda vem na seqüência: vamos liderar pelo poder ou através da autoridade?
A maioria dos papéis de liderança tradicional vem junto com o poder. Poucos líderes desenvolvem a autoridade para acompanhar o poder que lhes foi confiado.

Poder e autoridade. Qual é a diferença?

Max Weber, um dos fundadores dessa área de estudo, diz que poder é a capacidade de obrigar, por causa de sua posição ou força, os outros a obedecerem à sua vontade, mesmo que eles preferissem não fazê-lo. Autoridade é a habilidade de levar os outros, de boa vontade, a fazerem sua vontade.
Outras maneiras de se observar estas diferenças, são: O poder é comprado e vendido, dado e tirado. Por outro lado, a autoridade é a essência da pessoa, está ligada ao seu caráter.

Características da liderança por poder

O poder funciona. É possível conseguir as coisas na base da imposição, mas apenas por um bom tempo. Quando usado de forma autoritária, o poder deteriora os relacionamentos. Se você impõe sua vontade, com o passar do tempo vai perceber o aparecimento de muitos sintomas desagradáveis.
Todos já conhecem a história de Hitler, que nos lembra esse tipo de liderança. Conheço uma pessoa que lidera pelo poder, infelizmente apenas ela não consegue perceber isso, mesmo com o esforço de seus colaboradores e até de colegas. Quando ela entra num determinado departamento da empresa, todos daquele local ficam com medo, param qualquer conversa que poderiam estar tendo e entram em estado de: Será que já vou levar uma bronca? Os colaboradores são expostos na frente dos outros, inclusive na frente dos próprios subordinados, desmoralizando-o perante a equipe.

É esse tipo de líder que você é?
Conseqüências da liderança por poder

Liderando pelo poder, a equipe é desmotivada e só trabalha pelo salário no final do mês. As pessoas ficam inibidas e não dão idéias, não se sentem parte do time. Elas não conseguem sequer serem elas mesmas. Talentos são paralizados. Além, de elevar o turn-over na empresa.

Características da liderança por autoridade

Qualquer um pode fazer a diferença na vida de outra pessoa, ainda mais se estiver em posição de liderança. É fundamental abrir mão de qualquer coisa que interfira na maneira de fazer a coisa certa.
O líder por autoridade encontra um pouco mais de tempo para ouvir as pessoas e tratá-las como se fossem pessoas importantes. Que tal trabalhar para diminuir seu controle e aumentar sua confiança? Fazendo isso você desenvolve sua autoridade e, também, influência.
Cito aqui o maior líder de todos os tempos, Jesus. Por quê? Nenhuma pessoa com honestidade intelectual pode negar que a vida de Jesus exerceu uma grande influência na história, e ainda exerce até hoje. Inclusive, a história é dividida antes e depois dele. Jesus Cristo fundou seu império baseado no amor e até hoje milhões de pessoas morreriam por Ele. Jesus falava sobre liderar com autoridade. Em essência, Ele dizia que, se alguém quisesse influenciar as pessoas do pescoço para cima então devia servir, ou seja, sacrificar-se e procurar o bem maior de seus liderados. A influência deve ser adquirida. Não há atalhos.

Conseqüências da liderança por autoridade

Equipe motivada e unida, lutando para alcançar um único objetivo: O objetivo de seu líder. Pessoas felizes com vontade de trabalhar e de fazer o plus pela empresa, se necessário. Colaboradores com idéias de melhoria para implementar na empresa e em processos.



FONTE: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/lideranca-por-poder-x-lideranca-por-autoridade/31037/


Postado por: The Best Friends
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quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Secretaria de Saúde começa vacinação contra meningite meningococo C

Imunização passará a fazer parte do calendário do SUS e é gratuita. Primeiras 600 mil doses estarão em todos os municípios do Estado.

A Secretaria estadual de Saúde de São Paulo irá prover, a partir da próxima semana, 600 mil doses de vacinas contra a meningite C, uma das formas mais graves da doença bacteriana. A imunização deve começar no dia 8 de setembro, com participação de todos os municípios paulistas.

Com distribuição gratuita para crianças com menos de 2 anos, a vacina fará parte do calendário do Sistema Único de Saúde (SUS) do Estado. No início, serão imunizadas pessoas entre 12 e 23 meses de vida. Para esta faixa etária, na qual ocorrem um quarto dos casos de contaminação pelo meningococo C, apenas uma dose é necessária.
Durante o mês de novembro, bebês com menos de 1 ano de idade receberão duas vezes a vacina, além de uma dose de reforço quando completarem o primeiro aniversário.
Para a secretaria, a vacinação a forma mais indicada de proteção contra a bactéria. A meningite consiste em uma inflamação da meninge, membrana que reveste o cérebro e pode ser transmitida de pessoa a pessoa, pelo ar.

"A vacina tem elevado índice de proteção, chegando a mais de 90%", afirma Helena Sato, diretora do setor de Imunização do órgão. A imunização conjugada contra o meningococo C é, geralmente, bem tolerada pelo organismo, sem reações colaterais graves. Crianças com histórico de reação anafilática em dose anterior não deverão receber a imunização.

Fonte: G1.globo.com

TEA "Poder e Autoridade"

Na dinâmica da vida social o poder exerce forte fascínio sobre as criaturas. Muitas pessoas desejam ocupar cargos que lhes conceda poder sobre os outros indivíduos, mas poucas sabem exercer esse encargo com autoridade.
Ter poder não é o mesmo que ter autoridade. O poder “é a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua posição ou força, mesmo que a pessoa preferisse não o fazer”. A autoridade é “a habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que quer, por causa de sua influência pessoal.”
Atender uma, em detrimento de outra, é caminho curto para o fracasso. E conseguir o equilíbrio entre ambas é uma característica de quem exerce liderança com autoridade.


Com base no cap. 1, do livro O Monge e o Executivo, de James C. Hanter, Ed. Sextante.

Grupo: Suely, Kelle, Priscila Gonçalves, Priscila Santos, Valdilene, Ana Carla e Rosimeire